(estória do Betão e sua feira - que faz no sábado - antes do seu famoso almoço na cozinha da quadra de tênis - da linda chácara - alto sobradinho - Mogi Mirim / psiu... extraído do blog do roberto guarnieri - visite-o e ria...) Ah - leia, no final, duas pérolas do Betão...
COUVEIRO PRUDENTE
MARIO, feirante e produtor de hortaliças, trabalhador assíduo com sua banca na feira, atende também a pedidos para festas, feijoadas etc.
Tem uma tia por nome BELL,que também com seu marido exercem a mesma atividade do sobrinho.
BELL, segundo o sobrinho é uma casca pra lidar com ela, quer levar vantagem em tudo, seus produtos são sempre os melhores,não fica por baixo de jeito nenhum e tem outro defeito, não é de confiança na parte financeira de jeito nenhum,invejosa como ela só.
Dia desses fiz um pedido de couve para o MARIO para uma feijoada de 350 pessoas em nosso clube, como fazemos anualmente.
A entrega foi perfeita, quantidade exata,horário e qualidade como combinado.
Como eu tinha que viajar e demoraria pra voltar liguei para o MARIO para que ele passasse a conta e o banco para que fosse feito o deposito de R$ 200,00,referente ao total da compra.
Ele me respondeu que quem cuidava de suas contas era seu sobrinho e que ele não se lembrava do numero da conta e que eu poderia pagar quando eu voltasse.
Disse então a ele:-
Como eu vou viajar depois de amanhã que é quarta feira e sua tia faz feira na minha cidade às terças feiras, eu poderia entregar o dinheiro pra ela e depois ela te entrega.
Sem hesitar respondeu:
-PELO AMOR DE DEUS NÃO FAÇA ISSO, SE ELA DESCOBRIR QUE EU FIZ UMA VENDA GRANDE DESSAS, VAI SECAR TODA A MINHA PLANTAÇÃO DE COUVE.
Ah - mais duas pérolas do blog do amigo Betão Guarnieri...
Tem uma tia por nome BELL,que também com seu marido exercem a mesma atividade do sobrinho.
BELL, segundo o sobrinho é uma casca pra lidar com ela, quer levar vantagem em tudo, seus produtos são sempre os melhores,não fica por baixo de jeito nenhum e tem outro defeito, não é de confiança na parte financeira de jeito nenhum,invejosa como ela só.
Dia desses fiz um pedido de couve para o MARIO para uma feijoada de 350 pessoas em nosso clube, como fazemos anualmente.
A entrega foi perfeita, quantidade exata,horário e qualidade como combinado.
Como eu tinha que viajar e demoraria pra voltar liguei para o MARIO para que ele passasse a conta e o banco para que fosse feito o deposito de R$ 200,00,referente ao total da compra.
Ele me respondeu que quem cuidava de suas contas era seu sobrinho e que ele não se lembrava do numero da conta e que eu poderia pagar quando eu voltasse.
Disse então a ele:-
Como eu vou viajar depois de amanhã que é quarta feira e sua tia faz feira na minha cidade às terças feiras, eu poderia entregar o dinheiro pra ela e depois ela te entrega.
Sem hesitar respondeu:
-PELO AMOR DE DEUS NÃO FAÇA ISSO, SE ELA DESCOBRIR QUE EU FIZ UMA VENDA GRANDE DESSAS, VAI SECAR TODA A MINHA PLANTAÇÃO DE COUVE.
Ah - mais duas pérolas do blog do amigo Betão Guarnieri...
COM O SACO CHEIO DO MARIDO
Bézinho é seu apelido e juntamente com a esposa chamada de Teresa têm uma banca de frutas na feira do agricultor. Bézinho não é um marido muito correto, gosta de mulatas, vai a bailes sem a esposa, bebe bem, enfim deixou de ser aquele marido caseiro, que Teresa conheceu quando se casaram e criaram seus filhos.
No ultimo sábado como é de meu costume ir à feira e logo brincando com os donos das bancas, pois são meus conhecidos desde criança, pois somos todos descendentes de italianos e moramos no mesmo bairro, e fui logo perguntando só pra provocar:
Teresa como tá o Bézinho, tem se comportado bem?
Tchéee, respondeu ela, agora tá até com o pé inchado de tanto beber.
E vou contar outra pro cê Betão, eu tava com ele no supermercado essa semana, e veio uma muié me perguntar se poderia conversar um pouco com o meu marido?
Eu respondi a ela:
Pode conversar, e se quiser levar pra casa pode também, e ainda lhe dou uma cesta básica por mes pra você de presente.
No ultimo sábado como é de meu costume ir à feira e logo brincando com os donos das bancas, pois são meus conhecidos desde criança, pois somos todos descendentes de italianos e moramos no mesmo bairro, e fui logo perguntando só pra provocar:
Teresa como tá o Bézinho, tem se comportado bem?
Tchéee, respondeu ela, agora tá até com o pé inchado de tanto beber.
E vou contar outra pro cê Betão, eu tava com ele no supermercado essa semana, e veio uma muié me perguntar se poderia conversar um pouco com o meu marido?
Eu respondi a ela:
Pode conversar, e se quiser levar pra casa pode também, e ainda lhe dou uma cesta básica por mes pra você de presente.
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
PROBLEMA É SÉRIO
PROBLEMA É SÉRIO
O sujeito vai ao psiquiatra
- Doutor - diz ele - estou com um problema: Toda vez que estou na cama, acho que tem alguém embaixo. Aí eu vou embaixo da cama e acho que tem alguém em cima. Pra baixo, pra cima, pra baixo, pra cima. Estou ficando maluco!
- Deixe-me tratar de você durante dois anos, diz o psiquiatra. Venha três vezes por semana, e eu curo este problema.
- E quanto o senhor cobra? - pergunta o paciente.
- R$ 120,00 por sessão - responde o psiquiatra.
- Bem, eu vou pensar - conclui o sujeito.
Passados seis meses, eles se encontram na rua.
- Por que você não me procurou mais? - Pergunta o psiquiatra.
- A 120 paus a consulta, três vezes por semana, durante dois anos, ia ficar caro demais, ai um sujeito num bar me curou por 10 reais.
- Ah é? Como? Pergunta o psiquiatra.
O sujeito responde:
- Por R$ 10 ,00 ele cortou os pés da cama...
Moral da História:
MUITAS VEZES O PROBLEMA É SÉRIO, MAS A SOLUÇÃO PODE SER MUITO SIMPLES!
HÁ UMA GRANDE DIFERENÇA ENTRE FOCO NO PROBLEMA E FOCO NA SOLUÇÃO.
O sujeito vai ao psiquiatra
- Doutor - diz ele - estou com um problema: Toda vez que estou na cama, acho que tem alguém embaixo. Aí eu vou embaixo da cama e acho que tem alguém em cima. Pra baixo, pra cima, pra baixo, pra cima. Estou ficando maluco!
- Deixe-me tratar de você durante dois anos, diz o psiquiatra. Venha três vezes por semana, e eu curo este problema.
- E quanto o senhor cobra? - pergunta o paciente.
- R$ 120,00 por sessão - responde o psiquiatra.
- Bem, eu vou pensar - conclui o sujeito.
Passados seis meses, eles se encontram na rua.
- Por que você não me procurou mais? - Pergunta o psiquiatra.
- A 120 paus a consulta, três vezes por semana, durante dois anos, ia ficar caro demais, ai um sujeito num bar me curou por 10 reais.
- Ah é? Como? Pergunta o psiquiatra.
O sujeito responde:
- Por R$ 10 ,00 ele cortou os pés da cama...
Moral da História:
MUITAS VEZES O PROBLEMA É SÉRIO, MAS A SOLUÇÃO PODE SER MUITO SIMPLES!
HÁ UMA GRANDE DIFERENÇA ENTRE FOCO NO PROBLEMA E FOCO NA SOLUÇÃO.
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