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Futuro tenebroso
Por Valter Abrucez
O presidente do Mogi Mirim (é ele?), Luiz Henrique de Oliveira, cometeu um equívoco nas entrevistas que concedeu durante a semana.
Disse que é presidente de direito, mas não é presidente de fato. É o contrário. Ele age como presidente no âmbito do clube, dá ordens, faz negócios etc. Isso é PRESIDENTE DE FATO.
Ele não é presidente DE DIREITO quando não consegue movimentar a conta bancária do clube e não consegue acessar a ferramenta do site da CBF para registrar contratos de jogadores.
Como as pessoas passam, por mais que se inscrevam na história, o prejuízo pelo que anda acontecendo é do clube.
Quem hoje faria negócios com o Mogi Mirim Esporte Clube diante da instabilidade administrativa do clube, que reveza presidentes quase semanalmente?
Se não houver juízo, o horizonte do velho Sapo da Mogiana será tenebroso.
Imagino o que estariam sentindo hoje, se estivessem aqui entre nós, personalidades como Nage; Franco Ortiz, o Lalo; Santo Rottoli; Orlando Pedro Bronzatto, o Landão, Wilson Fernandes de Barros, Roberto Leite e tantos outros.
Definitivamente, não se age mais em respeito à memória e à história, mas unicamente em razão do interesse pelo desgraçado do vil metal.
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